Eu tô com saudades
Da nossa amizade
Do tempo em que a gente
Amava se ver
Eu não sou palavra
Eu não sou poema
Sou humana pequena
A se arrepender
Às vezes sou dia
Às vezes sou nada
Hoje lágrima caída
Choro pela madrugada
Às vezes sou fada
Às vezes faísca
Tô ligada na tomada
Numa noite mal dormida
Se o teu amor for frágil e não resistir
E essa mágoa então ficar eternamente aqui
Estou de volta a imensidão de um mar
Que é feito de silêncio
Se os teus olhos não refletem mais o nosso amor
E a saudade me seguir pra sempre aonde eu for
Fica claro que tentei lutar por esse sentimento
Diga sim ouça o som
Prove o sabor que tem o meu amor
Cola em mim a tua cor
Eu te quero sim sem dor
Diga sim...
sábado, 4 de junho de 2011
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Navegar em mim - Paula Fernandes
Assinando o fim
Eu lamento tanto
Palavras perdidas
Sensações vividas
Eu anulo em mim
A promessa feita
Eu desfaço o sonho
De amor por toda vida
Foi engano achar que você me amou
Afinal de amor você não sabe nada
Foi um erro aceitar o seu gesto de amor
No final a dor me fez sua morada
Alguém pra me amar
Precisa me aceitar
Assim como eu sou
Imperfeita amor
Quem quiser me amar
Precisa ter o dom
Bem mais que seduzir
Navegar em mim
Eiie... navegar em mim
Eu lamento tanto
Palavras perdidas
Sensações vividas
Eu anulo em mim
A promessa feita
Eu desfaço o sonho
De amor por toda vida
Foi engano achar que você me amou
Afinal de amor você não sabe nada
Foi um erro aceitar o seu gesto de amor
No final a dor me fez sua morada
Alguém pra me amar
Precisa me aceitar
Assim como eu sou
Imperfeita amor
Quem quiser me amar
Precisa ter o dom
Bem mais que seduzir
Navegar em mim
Eiie... navegar em mim
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